A DANÇA É O QUE ME MOVE, É O QUE ME PROJETA AO MUNDO E ME TRAZ PARA DENTRO DE MIM. DANÇANDO EU ME ENCONTRO COM DEUS!" Irielle Louise



Quem Dança é mais feliz e nós do Ballet Irielle Louise dançamos!!!







segunda-feira, 26 de outubro de 2009

SARAH JÚLIA MINHA PEQUENA BAILARINA!!!




MINHA PEQUENA BAILARINA
















MINHA SOBRINHA SARAH JÚLIA É MEU ORGULHO!





ELA COMEÇOU A DANÇAR COMIGO AO 1 ANO DE IDADE!!!





FAZIA ENORME SUCESSO NAS APRESENTAÇÕES PORQUE AMAVA PALCO E SE SENTIA MUITO A VONTADE!





HOJE ELA MORA EM OUTRA CIDADE E DANÇA COM A MÃEZINHA DELA, QUE POR SINAL É UMA ÓTIMA PROFESSORA!










A SARAH REALIZA O SONHO DE TODAS NÓS! É A MELHOR DE TODAS NÓS!!!

domingo, 25 de outubro de 2009


A montagem e produção de um espetáculo é como todo trabalho.
Envolve investimento financeiro, tempo, mentes pensando, mão-de-obra, dedicação de dezenas de pessoas. Portanto não deve ser entendido e tratado como brincadeira e diversão.
Quando nos colocamos em cima de um palco, muitas pessoas trabalharam e continuam trabalhando por trás disso.
A produção de arte e de espetáculos são profissões como qualquer outra e reconhecidas pelo ministério do trabalho e pela sociedade mundial.
O artista está inserido no contexto cultural de sua cidade e país.
Mas o que vem a ser cultura?
De acordo com o dicionário Aurélio (FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio Século XXI: O minidicionário da língua portuguesa. 4. ed. Revisada e ampliada. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2000. p.197, cultura vem a ser:
“O complexo dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições, das manifestações artísticas, intelectuais, etc., transmitidos coletivamente e típicos de uma sociedade. O conjunto dos conhecimentos adquiridos em determinado campo”.
A dança é a forma universal de expressão da cultura. Ainda que não se saiba falar outras línguas ou lê-las, através dos movimentos de um corpo dançante, é possível se comunicar e se entender.
O primeiro dançarino tem seu registro nas cavernas pré-históricas há mais de 14000 anos, o que nos relata Paul Bourcier, professor de História da Dança da Universidade de Paris, em seu livro História da Dança no Ocidente, 2001.
Voltando-se para nós, podemos recordar das brincadeiras de roda, ou do bebê, que ainda sem saber falar oralmente, movimenta-se. E isso pode ser entendido como dança, dependendo dos olhos de quem ver.
Levar tudo isso para o palco, tem motivado e mobilizado incontáveis pessoas ao longo da História, seja por questões estéticas, idealistas ou política. A dança cabe em qualquer lugar.
E é por isto que dançamos e produzimos arte, pelo simples fato de estarmos vivos e de respirarmos e de nos movermos, e termos muito o que dizer.
Alguns nascem para serem médicos e curar doenças. Outros para serem políticos e representarem o povo em sociedade. Alguns são professores e preparam todos os outros para suas profissões. Nós artistas nascemos para ser tudo isso em uma só pessoa.
Por isso, devemos ser reconhecidos, respeitados e valorizados pelo que fazemos. Se nos divertimos com isso, não quer dizer que estamos brincando. Nosso trabalho também é árduo e o espetáculo é o clímax do nosso trabalho.
Saibamos investir em arte. Saibamos assistir arte. E saibamos consumir e conviver com a arte!
Esta é a nossa luta, a nossa arte, o nosso trabalho! Estúdio de Arte e Dança Irielle Louise.
Irielle Louise de Lima
Artista-docente

sábado, 17 de outubro de 2009

Dançar e brincar. Dançar e aprender!
















Olha que ideia legal! A Barbie ajudando as pequenas bailarinas a visualizarem e apreenderem as posições para executar um belo port de bras!





sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Tudo é possível para quem crer!!!











Tudo é possível! Basta sonhar, querer, persistir, esforçar-se e dançar muito, muito mesmo, com muito amor!!!

A gente tem dito não aos preconceitos! Ultrapassado limites! E aqui estamos!


Minha aluna Maria Letícia dança comigo desde pequenininha.


Hoje podemos curtir suas vitórias!!!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009


Vivo entre a arte e a docência.


Vivo entre a poesia e a ciência.



A arte me alimenta e me faz ser uma melhor professora.



A docência e a pesquisa me fazem ser uma melhor artista.


(tenho que concordar com o que escreveu, nessas ideias, Strazzacappa. É exatamente assim que consigo me definir neste momento.)


Precisamos aprender com as gotas de orvalho

Precisamos aprender com a sabedoria das gotas de orvalho. Silenciosamente, ao cair da noite, as gotas de orvalho penetram nas frestas das rochas. Calmamente, gota a gota, a água vai se acumulando nos espaços rochosos até que, com o frio, a água se dilata e a rocha se quebra. Aquelas pequenas gotas de orvalho são capazes de deslocar montanhas. A sabedoria das gotas não está na força da água, mas em sua capacidade de ocupar espaços e pacientemente aguardar que o inevitável se consuma.
(não se trata de uma citação literal)
Regis de Morais, filósofo e educador, em seu livro Entre a educação e a barbárie (1984).
"Sabe-se que quanto mais se investe em cultura e educação, menos se precisa investir em campanhas de saúde e prevenção, menos se precisa investir em segurança e habitação, pois a base está garantida. Um povo instruído é um povo são, equilibrado e consciente de seus deveres e direitos".
Strazzacappa Hernández 2003, p. 274

A educação é uma ação política




"Só trabalha com dança e com educação aquele que acredita que o sonho ainda é possível. [...] Aprender a trabalhar com a educação, com o social e com a arte é aprender a lidar com a frustração e a paciência. [...] Como muitos teóricos disseram, somos agentes e agidos pela cultura. Toda ação é uma ação política. Toda opção estética é igualmente uma opção política. Quando definimos que técnica ensinar, onde dançar, se meninos também dançam, se misturamos ou não meninos e meninas, ao som de que músicas dançar, qual figurino, entre outros pontos, estamos educando estética e politicamente. A educação é uma ação política".


Strazzacappa, 2006, p. 61




Strazzacappa, Márcia. Entre a arte e a docência: A formação do artista da dança/Márcia Strazzacappa e Carla Morandi. Campinas, SP: Papirus, 2006.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Ser bailarina




Ser bailarina não é simplesmente dançar nas pontas dos pés, mas viver diariamente com um estado de espírito singular.


Sem a dança, os exercícios, os sonhos, a bailarina não respira, dá a sensação de que está faltando alguma coisa.


E para ser verdadeiramente bailarina é preciso ter algumas coisas inevitavelmente em sua personalidade e atitudes: CORAGEM, DETERMINAÇÃO, COMPROMETIMENTO, PERSISTÊNCIA.


O esforço, o caminho não é fácil, mas a recompensa é inestimável e inevitável.


A medida dos seus esforços será a medida das suas recompensas!!!




Dance, dance muito! Dance sempre!!!